"Freud disse que o amor era a supervalorização. ou seja, se vc visse o objeto amado como realmente é, não seria capaz de amá-lo
O amor é um investimento libidinal, uma projeção mental.
Primeiro vem o desejo, depois a auto-ludibriação, a supervalorização, depois, vem a desilusão, acompanhada de vários questionamentos existenciais que levam à conclusão de que seria melhor ter ficado sozinho, ou então o conformismo.
Schopenhauer ilustrava essa situação com a metáfora dos porcos espinho. Para se manterem aquecidos se aproximam, mas se ferem com os espinhos um do outro, e se afastam, e o movimento se repete infindavelmente.
Acredito que o amor seja apenas um desejo sexual sublimado pela psique, um mantenedor de statu quo do superego."
O amor é um investimento libidinal, uma projeção mental.
Primeiro vem o desejo, depois a auto-ludibriação, a supervalorização, depois, vem a desilusão, acompanhada de vários questionamentos existenciais que levam à conclusão de que seria melhor ter ficado sozinho, ou então o conformismo.
Schopenhauer ilustrava essa situação com a metáfora dos porcos espinho. Para se manterem aquecidos se aproximam, mas se ferem com os espinhos um do outro, e se afastam, e o movimento se repete infindavelmente.
Acredito que o amor seja apenas um desejo sexual sublimado pela psique, um mantenedor de statu quo do superego."
Oi, Tarcisio!
ResponderExcluirQual a referência deste texto? Bjos
na verdade esse texto eh feito com base em um conjunto d ideias que achei pela internet, apenas as organizei. coloquei pensamentos de referência, pois eh a explicação mais complexa e definida que achei sobre o tema, embora minha opinião não seja exatamente essa... O.O
ResponderExcluir=P